Mãe Maria - Por Sandra Giannoni
“Ah! que belo sistema é esse que eu vejo!
Quão belas e diferentes são essas espécies vegetais, quão suculentos são esses frutos! Quão brilhante é esse sol, e quão intensa é a luminosidade dessa lua!
Vocês se lembram, quando Meu Filho dizia sobre o novo porvir?
Lembram-se quando Ele falava que tudo seria transmutado em Luz, e que aquilo que no passado era lúgubre, seria transformado num brilhante cristal?
É isso, é tudo isso que eu vejo, e é essa imagem que eu procuro passar a vocês, meus filhos que se encontram nessa sala hoje, pedindo-lhes que expandam essa mensagem para as pessoas que infelizmente não puderam estar aqui hoje: a mensagem de um mundo melhor, a mensagem de uma natureza recuperada, de uma humanidade curada de suas dores, livre de seus carmas, amistosa; onde não há disputas, onde não há mais a preocupação pelo poder; onde não há mais a supremacia absoluta do poder econômico, tal qual é hoje.
Tudo se expandirá em Luz.
É isso que eu vejo: a Luz se expandindo e assumindo proporções que é impossível descrever através de palavras, já que o recurso das palavras é primitivo para expressar os sentimentos e as energias.
Esperamos estar desenvolvendo com vocês recursos internos que lhes permitirão não dependerem tanto de palavras, mas de sentirem.
De sentirem.
De sentirem os nossos pensamentos, de sentirem as nossas energias, e sentirem o que gostaríamos de passar através de nossas visões.
Em vida fui clarividente, e sabia o que estava reservado para o Meu Filho. Estava dividida entre o coração de uma mãe, como qualquer uma de vocês, e o trabalho que - de alguma forma que eu não podia bem explicar -, eu sabia que Ele precisava desenvolver.
E o dom que eu tinha me causava dor, porque eu via o que iria acontecer, eu sabia o que iria acontecer e o que eu via era o meu filho morrendo.
Eu não via ainda a Luz que Ele era, eu não via a proporção do trabalho que as Hierarquias tinham proposto a esse Ser.
Aos poucos essas visões foram se clareando, e apenas nos últimos instantes eu senti então, a grandiosidade do processo que se desenrolava. Nos últimos instantes eu senti, que através Daquele Ser se processava a transmutação, a transfiguração de todo um sistema planetário, de toda uma humanidade, de todos os espécimes vivos existentes naquele momento.
Foi a preparação derradeira e a abertura para a era do Sexto Raio, o Raio Crístico, a Era de Peixes.
Jesus foi chamado pelas Hierarquias de Luz para, como Comandante que era, trazer ao planeta a nova era naquele instante.
Todo o processo de transição tem um período conflituoso, e todos aqueles que participam ativamente dos períodos de transição, assumem para si uma responsabilidade grandiosa.
Essa responsabilidade, no entanto, foi concordada eras antes do nascimento, e muitas e muitas vidas se passaram para que o ser aprimorado então pelas diferentes encarnações, pelas diferentes experiências e pela passagem pelos diferentes Raios estivesse em condições plenas de assumir a sua missão.
Nenhuma missão é imposta. Jesus foi convidado, e aceitou.
E uma vez tendo aceitado, passou por inúmeras encarnações, aprimorando-se até chegar o período crucial em que pôde então elevar a sua vibração diretamente à Origem do Tudo que É.
O período que vocês vivem hoje, também é um período de transição e como tal apresenta os seus conflitos e as suas dificuldades.
No entanto, hoje, meus queridos, nós temos o recurso da sagrada Chama Violeta da Transmutação, a Chama que destrói, desintegra todas as vibrações de baixa frequência e eleva essas mesmas dimensões a frequências superiores, oitavas e oitavas acima.
A Chama Violeta da Libertação, e de importância crucial nessa nova era, a era da liberdade, a era da inexistência dos carmas, a era do brilho, a era em que os meus amados filhos, fiquem na Minha Paz, fiquem nos meus braços.